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MS tem menor percentual de pessoas que vivem em favelas no país, aponta Censo do IBGE

Em Mato Grosso do Sul, 0,6% da população vive em favelas e comunidades urbanas, dividido em 8 municípios do estado. No Brasil, o índice é 8,1%. Comunidade...

MS tem menor percentual de pessoas que vivem em favelas no país, aponta Censo do IBGE
MS tem menor percentual de pessoas que vivem em favelas no país, aponta Censo do IBGE (Foto: Reprodução)

Em Mato Grosso do Sul, 0,6% da população vive em favelas e comunidades urbanas, dividido em 8 municípios do estado. No Brasil, o índice é 8,1%. Comunidade em Campo Grande Redes sociais Mato Grosso do Sul é o estado brasileiro com menos pessoas, em números percentuais, vivendo em favelas e comunidades urbanas. São 16.678 moradores, o que representa 0,6% da população total, de 2,76 milhões de habitantes. No Brasil, esse índice é de 8,1% – o país tem mais de 16,3 milhões de residentes em favelas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no Whatsapp 📌 Na lista com o percentual de residentes em favelas em relação ao total da população em todos os 26 estados do país e no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul aparece na 27ª posição, sendo a última do ranking. INFOGRÁFICO: Veja quantas pessoas moram em favelas na sua cidade Os dados são do Censo 2022 e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8). O levantamento mostrou que Mato Grosso do Sul possui o 2º menor número de favelas do país, com 31 favelas, distribuídas em 8 cidades do estado. Em contrapartida, o estado de São Paulo lidera o ranking, com 3.123 favelas, o que representa 25,3% do total. Confira as cidades de MS com favelas listadas pelo IBGE: Quem são essas pessoas? A maioria se identifica como pardos; 50,8% são mulheres e 49,20% são homens; Censo favela O IBGE classifica as favelas e comunidades urbanas como "territórios populares originados das diversas estratégias utilizadas pela população para atender, geralmente de forma autônoma e coletiva, às suas necessidades de moradia e usos associados (comércio, serviços, lazer, cultura, entre outros), diante da insuficiência e inadequação das políticas públicas e investimentos privados dirigidos à garantia do direito à cidade". A Rocinha se destaca como sendo a maior favela do Brasil. De acordo com o último Censo, há mais de 70 mil moradores na comunidade, localizada entre os bairros da Gávea e São Conrado, dois dos bairros com o IPTU mais caro do Rio. Rogério Santana / Governo do Estado do Rio de Janeiro 📌Os dados mostram que 16,3 milhões de brasileiros vivem em favelas e comunidades urbanas. O número representa 8,1% da população do país, o que equivale a 12.348 favelas distribuídas por 656 municípios (clique aqui para consultar quantas pessoas vivem em favelas em sua cidade). A maioria das favelas, cerca de 72,5%, conta com até 500 lares. Ainda segundo o Censo 2022, são consideradas favelas e comunidades urbanas aquelas com "predominância de domicílios com graus diferenciados de insegurança jurídica da posse" e pelo menos um dos critérios abaixo: Ausência ou oferta incompleta e/ou precária de serviços públicos por parte das instituições competentes; Predomínio de edificações, arruamento e infraestrutura que usualmente são autoproduzidos e/ou se orientam por parâmetros urbanísticos e construtivos distintos dos definidos pelos órgãos públicos; Localização em áreas com restrição à ocupação definidas pela legislação ambiental ou urbanística ou em sítios urbanos caracterizados como áreas de risco ambiental. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

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